quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Círculo nas plantações no interior paulista

Chovia na noite de sábado em Riolândia. O clima mais frio e a tranqüilidade interiorana levaram mais cedo para a cama o empresário Maurício Pereira da Silva, 39 anos, e a mulher, Márcia Ribeiro Santos, 30, que administram e moram na pousada Piapara.O cenário anunciado era de uma noite tranqüila de sono. Mas não foi.Às 3h da madrugada, a sede tirou Maurício da cama. Na cozinha, com o copo de água nas mãos, ele foi surpreendido pelo barulho da cana sendo quebrada. O ruído aumentava e parecia vir em sua direção. Parou. Ao olhar pela janela, ele se deparou com o que diz ser a coisa mais impressionante que viu na vida.“Era uma coisa muito grande, gigantesca. Eu podia ver pela altura da janela. Estava parada em cima do canavial. Era oval, e não tinha muita luz”, conta.Isso foi o que pôde ser percebido nos 30 segundos, que duraram a coragem de seu Maurício para encarar a “coisa”. “Larguei o copo na pia e corri para dentro de casa. Me tranquei no quarto e fiquei lá quieto”, diz.Maurício voltou à cozinha uma hora depois, às 4h e a tal “coisa” havia sumido. Na manhã de domingo, as provas de que não foi um sonho estavam lá. Três círculos. Um maior, de 60 metros de diâmetro e atrás, cerca de dez metros, outros dois de 8 metros de diâmetro. “Posso viver cem anos e nunca vou ver uma coisa dessa”, diz.Possibilidades são descartadasCom as clareiras abertas no canavial, um novo mistério. A palha da cana não está quebrada, não foi queimada nem pisoteada. Os pés de cana estão como se tivessem sido dobrados, uniformemente, para um só lado. Não tocam o solo. “Parece que foram penteados”, diz.O fato é considerado estranho por especialistas e todas as possibilidades naturais ou humanas foram descartadas.O geólogo Fernando Antunes diz que a ação do vento ou descargas elétricas não deixariam o local com estas características. “O vento, para causar este estrago, teria arrancado pés e a chuva não poderia se concentrar em três pontos separados.”Já o engenheiro agrônomo Carlos de Luca, afirma que máquinas agrícolas usadas nas plantações não deixariam marcas fortes no canavial, que na verdade não possui marcas. Os pés de cana estão dobrados, sem estarem esmagados no solo.Marcas como as de ‘Sinais‘As marcas deixadas no canavial de Riolândia, segundo o ufólogo e pesquisador do Inap (Instituto de Astronomia e Pesquisa Espacial), Jorge Nery, são semelhantes às do filme "Sinais", dirigido por M. Night Shyamalan. No filme protagonizado por Mel Gibson, a fé de um pastor é testada quando aparecem em sua fazenda misteriosos e gigantescos círculos, que surgem inesperadamente sem que haja o menor vestígio.Para o ufólogo Jorge Nery, todos os vestígios deixados em Riolândia indicam a presença de objetos voadores não-identificados. "Todas as características são de um registro de ufo, nave comandada por seres não terrestres."Ele diz ainda que foram catalogados cerca de cem registros entre Valentin Gentil e Votuporanga. "O último foi dia 31, também perto de Riolândia". O Inap fará sobrevôo para catalogar as marcas e fazer estudos.Possibilidades são descartadasCom as clareiras abertas no canavial, um novo mistério. A palha da cana não está quebrada, não foi queimada nem pisoteada. Os pés de cana estão como se tivessem sido dobrados, uniformemente, para um só lado. Não tocam o solo. “Parece que foram penteados”, diz.O fato é considerado estranho por especialistas e todas as possibilidades naturais ou humanas foram descartadas.O geólogo Fernando Antunes diz que a ação do vento ou descargas elétricas não deixariam o local com estas características. “O vento, para causar este estrago, teria arrancado pés e a chuva não poderia se concentrar em três pontos separados.”Já o engenheiro agrônomo Carlos de Luca, afirma que máquinas agrícolas usadas nas plantações não deixariam marcas fortes no canavial, que na verdade não possui marcas. Os pés de cana estão dobrados, sem estarem esmagados no solo.

Fonte Bomdia S.J. Rio Preto